Ozônio na indústria de alimentos.   

Desde 1909 o ozônio é usado em alimentos nos Estados Unidos, desde então já era conhecido por ajudar na conservação deles. Quase 50 anos depois passou a ser reconhecido pelas agências sanitárias americanas para sanitização em carnes. Já no Brasil, ele começou a ser usado na indústria alimentícia só em 2000, depois de mais de 20 anos de pesquisas. Devido ao seu alto poder oxidante, o gás ozônio é uma ótima opção para redução de cargas microbianas mantendo a qualidade e características dos alimentos.

O ozônio consiste em três moléculas de oxigênio, que por sua vez, sozinho já é três mil vezes mais oxidante do que produtos à base de cloro na ação contra bactérias, vírus, esporos, patógenos e qualquer outro material orgânico. Sua eficácia é comprovada mesmo em uma baixa concentração ou em pouco tempo de exposição ao gás e traz melhores resultados se misturado em água do que atuando sozinho nos alimentos.

Está sendo bem aceito e utilizado então no setor alimentício por trazer uma qualidade superior aos alimentos, o tempo de conservação é aumentado e ainda conseguem acabar com as microbiotas indesejadas que causam problemas a saúde.

 Alguns diferenciais do ozônio são os custos de produção, que são considerados baixos, mesmo em escala industrial, sua tecnologia limpa e sustentável que não deixa subprodutos ou resíduos após a decomposição. 

Razões Para Usar Ozônio