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Além de todos os benefícios citados nos posta anteriores, o ozônio também está presente nas grandes indústrias de laticínios há mais de 10 anos.
O ozônio pode entrar em várias etapas do processo de produção, como na pasteurização que pode ser feito com o gás injetado diretamente no leite e também usado nas salas de maturação dos queijos, já que a exposição do queijo ao gás mostrou uma redução significativa na carga fungicida com uma concentração de 2ppm em uma temperatura de 14°C. Os fungos podem acabar comprometendo toda a qualidade do produto, por isso é extremamente importante o controle de humidade nesse ambiente.
É possível também trocar o ácido peracético e outros químicos por água ozonizada no processo de CIP, que consegue reduzir o tempo de lavagem e algumas etapas de enxágue, deixando os tanques livres de esporos e qualquer resíduo , além de aumentar as horas trabalhadas dos tanques.
O uso da névoa ozonizada também é frequente e pode ser aplicado em qualquer ambiente de produção ou envase. O gás é produzido através de uma descarga elétrica que quebra as moléculas de oxigênio O2, que se juntam novamente e viram o O3. Dependendo da temperatura do ambiente, a decomposição pode demorar mais para acontecer, e após isso a molécula de O3 volta ao seu estado inicial como oxigênio.
A névoa ozonizada ou a água ozonizada também servem para enxágue e assepsia das garrafas e embalagens dos produtos, eliminando todo o tipo de resíduos e contaminantes, garantindo assim uma maior durabilidade na conservação dos produtos.